Os vinhos portugueses
Artigos
15 Setembro 10

Acredito que se Portugal usar toda a sua força, se os produtores seguirem, os seus grandes líderes em cada região, os artesãos que trabalham as vinhas velhas, os curadores das vinhas misturadas, os produtores que produzem vinhos surpreendentes e graciosos de vinha e se assentarem a sua estratégia comercial, nestas tradições, em vez de buscarem o caminho do novo mundo, o crescimento a longo prazo no mercado Norte Americano estará assegurado.
Poucos países, se mesmo algum, poderão competir com o vosso tesouro da variedade de castas e diversidade de solos e regiões. Obviamente que a produção de vinhos varietais é uma parte do processo de aprendizagem desta diversidade mas a mais valia será sempre a complexidade do blend. Os consumidores Norte Americanos provavelmente encontrarão mais consistência ao comprarem nos vinhos de blend do que vinhos varietais. Os grandes vinhos de blend, das várias regiões Portuguesas, bem como a experimentação e criatividade irão educar consumidores e servir para construir a marca Portugal. O meu conselho; Sustentem esta preciosa diversidade nas vossas vinhas e usem-na para produzir vinhos elegantes e refinados, que por séculos tornaram famoso Portugal. O Século XXI será bem melhor e promissor. Joshua Greene é jornalista e editor da revista Wine & Spirits Magazine.
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